É uma intervenção não farmacológica e um dos trabalhos do Psicólogo Gerontólogo.

Pessoas que começam a apresentar um declínio cognitivo digamos que “visível” àqueles com os quais convive, que estão tendo suas atividades de vida diária (AVD) comprometidas por falhas de concentração, de memória e depressão dentre outros sintomas, podem se valer dos exercícios da Estimulação Cognitiva tendo em vista os excelentes resultados comprovados por estudos em diversas universidades no Brasil e no mundo.

 

 

A Estimulação Cognitiva tem como principais objetivos:

  • Melhorar a concentração, atenção, linguagem e outras dificuldades cognitivas do paciente;

  • Melhorar ou mesmo amenizar alterações de comportamento provenientes não só do declínio como também da depressão provocada pela percepção inicial das próprias dificuldades;

  • Retardar a progressão da doença ou o declínio funcional;

  • Melhorar e reforçar a autoestima e qualidade de vida do paciente.

O ideal é não esperar que o paciente encontre-se em estado avançado de declínio. Quanto antes começar um trabalho de estimulação melhor serão as condições para o cérebro manter suas funções atuais, retardando ao máximo as implicações de alguma doença.

O trabalho é realizado a partir das queixas do paciente e de familiares ou de uma avaliação cognitiva. O profissional assim poderá definir um plano de estimulação geralmente com jogos que privilegiem a criatividade ou que aproveitem alguma habilidade do paciente já identificada e que estimulem a atenção, memória, raciocínio, planejamento; exercícios com papel e lápis de cor, por exemplo; jogos computadorizados também podem ser utilizados.

O paciente aprende o uso de estratégias e técnicas compensatórias como alternativa para alcançar seus objetivos e de se manter autônomo por mais tempo.

Agende uma entrevista e saiba mais sobre a Estimulação Cognitiva seus benefícios.

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